Durante um leilão de gado no dia 12 de junho, na tentativa de fazer a atitude chegar em Bolsonaro, um jovem de 17 anos marcou a pele com ferro quente, usado para realizar marcações em gados, com “22”, número do partido do presidente Jair Bolsonaro (PL). O caso aconteceu no município de Mirassol D’ Oeste, no Mato Grosso do Sul, em assentamento com aproximadamente 330 famílias em uma área de 10 mil hectares.
Segundo afirmou a mãe do rapaz, a queimadura concedida teria sido fruto de uma aposta entre amigos, que segundo Layane Moreira, de 36 anos, são de esquerda e teriam desafiado o jovem a fazer a “tatuagem”.
“Guilherme estava trabalhando na equipe de manejo do gado. Meu filho tem um grupo de amigos de esquerda e ele se sentiu desafiado. E, como é um menino bem rústico e corajoso, pediu para um menino carimbá-lo. Um não aceitou, mas o outro sim e fez a marca”, detalhou à reportagem do Metrópoles.
Ela contou que não concordou com a atitude do adolescente e que ficou surpresa quando ele mostrou o ferimento. De acordo com Layane, o rapaz queria muito conhecer Bolsonaro, e disse que talvez o fato pudesse viralizar e chegar no chefe do Executivo.
“Queria viralizar para conhecer o presidente. Não foi premeditado, mas ele viu como estava repercutindo nos grupos da cidade e falou: ‘deixa, quem sabe chega no Bolsonaro e me dá oportunidar de conhecer ele’. Nunca teve nem vontade de fazer tatuagem, falei para ele que era para o resto da vida”, disse ela.

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