‘Era uma mãe para o hospital’, diz amigo de médica vítima de atropelamento no Meireles
“A nossa rotina era de trabalho lado a lado, cinco dias por semana e sete horas por dia. Ela fazia tudo com muito amor, paixão, dedicação e generosidade, independente se estava no hospital ou com amigos. Era uma pessoa que nunca reclamava da condição de trabalho, ela conseguia ‘tirar leite de pedra’”, diz Danielli.
A médica soube do falecimento da amiga através de mensagens. “Soube primeiro que ela tinha sido atropelada. Depois, através dos
médicos do Samu, soubemos que o atropelamento tinha sido fatal”. Com a perda, a médica reflete que “ela era o coração que nos impulsionava no Hospital. Hoje choramos de sofrimento pela perda, mas vamos seguir, agora, o legado dela”.
Projeto para o Interior
Segundo Danielli, considerada como preceptora de Belém, a cardiologista foi responsável por um projeto Estadual para ajudar os pacientes do interior em casos de infarto, em 2017.
“Ela tinha esse amor por melhorar as condições do paciente do interior. Antigamente, o paciente vinha infartando na ambulância, agora, através do recurso da telemedicina, a gente pode administrar uma medicação ao paciente junto ao Samu. Isso é feito no mundo inteiro e começou a ser feito no Ceará por luta da Dra. Belém, que nos levou como equipe”.
Fonte Diário do Nordeste
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