O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) realizou, nessa segunda-feira (21), os resgates de um carcará e uma jiboia. Os animais foram localizados em áreas residenciais nos municípios de Quixadá e Ipueiras – Áreas Integradas de Segurança 16 e 20 (AIS 16 e 20) do Estado, respectivamente.

A primeira ofensiva foi registrada na cidade de Quixadá, quando bombeiros militares lotados no Batalhão de Combate a Incêndio Florestal (BCIF) foram acionados para atender a uma ocorrência em andamento. Na ocasião, uma ave silvestre havia entrado em um imóvel localizado no bairro Centro. Após a chegada da composição, a ave de rapina foi resgatada.

“Durante a operação utilizamos uma pinça, cuja função é específica para realizar a contenção dessa ave. Após sua captura, realizamos o deslocamento até uma área de mata distante da zona urbana e soltamos as mesmas em seu habitat natural”, informou o subtenente do CBMCE Marcelo.

O carcará (caracara plancus) é uma espécie de ave de rapina bastante comum no Brasil. O animal mede cerca de 50 a 60 cm de comprimento (da cabeça até a cauda) e sua envergadura varia em torno de 123 cm.

Outro salvamento

Entre março e agosto, o número de cobras em áreas residenciais cresce em decorrência da maior presença do rato, principal alimento desses répteis, em áreas urbanas e rurais. Nessa segunda-feira (21), uma guarnição do Posto Avançado de Ipueiras da 2ª Companhia do 3º Batalhão de Bombeiros Militar (2ªCia/3ºBBM) resgatou uma jiboia de cerca de 1,20 metro. O animal foi localizado por moradores em um telhado de um imóvel no bairro Vila Nova, em Ipueiras.

“Após a captura, realizamos o deslocamento das cobras até uma área de mata distante da zona urbana, onde soltamos as mesmas em seu habitat natural”, frisou o capitão CBMCE Aguiar.

Prevenção

A maioria das cobras brasileiras não é venenosa. Ainda assim, em caso de picada, é importante manter o membro imóvel e que a vítima seja transportada de maca até o hospital. Outras dicas incluem lavar o local da picada com água e sabão, manter o paciente hidratado e tomar nota das características ou tirar uma foto do réptil. A identificação da cobra é essencial para administração do soro antiofídico no hospital.

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