Atlético-MG vence Athletico-PR novamente e conquista bicampeonato da Copa do Brasil
Keno e Hulk marcaram os gols do Galo, enquanto Jaderson descontou para o Furacão
Com o título da Copa do Brasil, o Galo encerra a temporada 2021 com três troféus conquistados, igualando o feito do arquirrival Cruzeiro e tornando-se o 2° clube a conquistar a Tríplice Coroa, reunindo as conquistas do Campeonato Estadual, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro.
Além disso, o Galo encerra a participação na competição nacional com R$ 71.150.000 (setenta e um milhões e cento e cinquenta mil reais) conquistados. O Athletico-PR, vice-campeão, faturou R$ 38.150.000 (trinta e oito milhões e cento e cinquenta mil reais).
PRIMEIRO TEMPO
Ânimos à flor da pele. É o resumo do primeiro tempo entre Athletico-PR e Atlético-MG. Um duelo bastante faltoso (CAP 11 x 4 CAM) e de muitos cartões amarelos (CAP 3 x 1 CAM). O duelo em campo virou praticamente um ringue de luta, com chegadas duras e bastante confusão do início ao fim.
O duelo truncado gerou pouco perigo de gol aos goleiros Éverson e Santos. A primeira finalização apenas aos 17 minutos, após Terans arrematar de fora da área. O goleiro atleticano defendeu com facilidade. Enfim, o duelo ganharia status de “jogo jogado”.
A partir da primeira finalização, Athletico-PR e Atlético-MG propuseram jogo na Arena da Baixada. Aos 20 minutos, Léo Cittadini encontrou Pedro Rocha, livre na área, para abrir o placar para o Furacão. Entretanto, após análise do VAR, o árbitro Anderson Daronco (FIFA-RS) invalidou o gol por toque de mão.
A resposta do Galo veio com Keno. Aos 24 minutos, o atacante recebeu livre na área, após assistência de Zaracho, e abriu o placar para o Atlético-MG, ampliando ainda mais o elástico placar no agreado (5 a 0). Hulk, aos 29, poderia ter ampliado, ao sair cara a cara com Santos, mas mandou para fora.
Nos acréscimos, Keno teve mais uma grande oportunidade. Em velocidade, o atacante invadiu a área e finalizou. Santos defendeu. Após o arremate, Vargas chutou a bola na direção da torcida do Furacão, gerando novo tumultuo em campo. Após o atrito, Anderson Daronco assinalou o fim do primeiro tempo.
SEGUNDO TEMPO
Com a vantagem no placar e no agregado, o Atlético-MG voltou para o 2° tempo com menos ímpeto, enquanto o Athletico-PR cresceu de produção na partida. A entrada de Fernando Canesin no lugar de Léo Cittadini deu outra dinâmica no meio-campo do Furacão.
Logo nos minutos iniciais, aos 5 e aos 9, Fernando Canesin arrematou duas vezes ao gol, sendo impedido por duas grandes defesas de Éverson. Aos 11, Mingotti igualou o marcador, mas o bandeirinha Marcelo Carvalho Van Gasse (FIFA-RS) marcou impedimento, sendo confirmado, posteriormente, pelo VAR.
O passar dos minutos fez com que o Atlético-MG retomasse o controle da partida. Aos 30 minutos, Hulk recebeu excelente passe, saiu cara a cara com Santos e encobriu o arqueiro do Furacão.
Com o duelo se encaminhando para o final, Abner Vinicíus cruzou na área e Jaderson, aos 41, cabeceou para o gol, diminuindo o placar para o Athletico-PR. No minuto seguinte, aos 42, Savarino balançou as redes para o Galo, mas a arbitragem assinalou impedimento.
O gol do Furacão, no entanto, não gerou tanto resultado, tendo em vista o elástico placar no agregado (6 a 1). O Atlético-MG segurou o resultado positivo e comemorou o bicampeonato da Copa do Brasil.
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