Em Madalena, os carros-pipa ficaram estacionados ao lado do Açude Umari. Foto > VC Repórter Um dia após a paralisação de aproximadamente 1.800 carros-pipa cadastrados no programa Operação Pipa do Governo Federal no Ceará, os proprietários mantém seus caminhões estacionados nas proximidades dos mananciais de onde captam água que transportam para as comunidades rurais. A meta agora é interditar as rodovias para chamarem a atenção dos governantes.

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Segundo o presidente do Sindicato dos Pipeiros do Estado do Ceará (Sinpece), Eduardo Araújo, essa será a estratégia utilizada caso a 10ª Região Militar do Exército Brasileiro não envie representantes para dialogarem com a categoria e levar suas reivindicações ao Ministério da Integração Nacional, responsável pelo programa emergencial de abastecimento d’água no Nordeste.

Ontem (6), através de Nota, a 10ª Região Militar informou que mantém diálogo com a categoria dos pipeiros, participando de diversos encontros para buscar melhorias do serviço de levar água aos mais carentes do semiárido.  Por conta da paralisação estão sendo planejadas e executadas ações para minimizar o desabastecimento e reduzir os danos para a população assistida.

A reportagem do Diário do Nordeste ainda não consegui contato com o Consórcio TBK, empresa que realiza o serviço de monitoramento e rastreamento das rotas da Operação Pipa e nem com o Ministério da Integração, para esclarecerem as denúncias dos manifestantes. A falha no sistema eletrônico é apontada pelos pipeiros como pivô da paralisação em todo o Estado. Com informações Diário do Sertão Central.

Segundo os pipeiros, a falha no sistema de rastreamento está provocando a paralisação no Ceará