De acordo com informações do MPE, os investigados estariam fazendo parte de um esquema de compra e entrega de medicamentos para a população em troca de votos nas eleições municipais. A farmácia local seria responsável pelas transações, mesmo sabendo das “vantagens indevidas” oferecidas pelos políticos aos eleitores da cidade.
Os documentos que pautaram a deflagração da operação foram cupons de compra de medicamentos que identificavam o beneficiário e o candidato responsável pela compra dos remédios. Foram descobertos também anotações do controle financeiro com “indícios de distribuição de valores para compra de votos”, segundo o órgão.
Para o promotor da 50ª Zona Eleitoral, Jairo Pequeno Neto, o abuso de poder econômico pode “desequilibrar a disputa eleitoral”.
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