Carlos Roberto Leite Costa é ex-obeso, chegou a pesar 132 quilos.
O professor sempre gostou de esportes, o preferido dele é jogar futebol com os amigos, mas uma lesão no tornozelo o afastou da atividade física.
Além disso, a tendência genética para o ganho de peso e a ansiedade contribuíram para que ele chegasse à obesidade mórbida.
O preconceito velado e enraizado na sociedade também o incomodava.
Ações simples como experimentar roupas em uma loja ou até mesmo sentar numa cadeira tornaram-se motivos de aflição.

Mas o estopim para a mudança veio ao realizar exames de rotina e verificar que todas as taxas de colesterol e glicose estavam no limite, além de descobrir o risco iminente de desenvolver cirrose hepática.
Foi a partir daí que Carlos costa decidiu reagir: o caminho era recorrer a cirurgia bariátrica.
Segundo ele, o pré e o pós-cirúrgico são bastante criteriosos, exames e mais exames e uma série de restrições.
Durante 15 dias após o procedimento, a alimentação se dá apenas através de líquidos.
É quando, de fato, começa a perda de peso.
Depois disso é necessária a manutenção de um estilo de vida saudável, com dieta e prática de atividade física constantes.

Há dois anos o ex-gordinho segue as orientações médicas à risca.
Eliminou o açudar do cafezinho.
O hábito de comer sanduíches hipercalóricos sempre acompanhados de refrigerante não faz mais parte de sua e rotina alimentar.
O resultado: 62 quilos a menos em dois anos e muita energia a mais ele revela que hoje é um homem muito mais feliz e ativo.
Apaixonou-se por um novo esporte: a corrida de rua. Já participou de 17 provas e treina para meia-maratonas.

Mais da metade da população brasileira está com sobrepeso e a obesidade já atinge a 20% das pessoas adultas.
Os dados são do novo relatório da Organização das Nações.
Mas exemplos como o de Carlos Costa são a prova de que a mudança de hábitos pode reverter mesmo os quadros mais extremos.

Fonte: Blog Coração do Ceará.

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