Camilo e Eunício comemoram dinheiro de Temer para Hospital de Quixeramobim
O Governo Michel Temer liberou nesta quarta-feira, 13, R$ 30 milhõespor ano para o custeio do Hospital Regional do Sertão Central (HRSC), o Hospital de Quixeramobim. O anúncio foi realizado na tarde desta quarta, em solenidade no Ministério da Saúde com presença do governador Camilo Santana (PT) e do senador Eunício Oliveira (PMDB).
Inaugurado em 2014, ainda na gestão Cid Gomes (PDT), o Hospital de Quixeramobim só iniciou atividades – ainda que de maneira parcial – em setembro de 2016. Segundo o governo, limitação ocorreu por conta da falta de água e de contrapartida federal nos custeios da unidade, que vinha sendo prometida pelo Planalto desde o governo Dilma Rousseff (PT).
Desde então, o funcionamento limitado do hospital, que em abril deste ano não funcionava à noite nem aos fins de semana, foi alvo de muitas críticas da oposição na Assembleia. Ironicamente, críticas mais duras vinham justamente de deputados ligados a Eunício Olvieira, hoje em processo de reaproximação com Camilo Santana.
Recursos para Saúde
“Esses recursos serão fundamentais para ajudar a colocar o Hospital de Quixeramobim para funcionar em toda sua totalidade e, com isso, beneficiar a população do Sertão Central do Estado. Será fundamental, inclusive, para desafogar a capital. Agradeço ao ministro e ao presidente do Senado pelo esforço em garantir esse dinheiro”, disse Camilo.
Na rubrica, os recursos liberados pelo ministro Ricardo Barros irão para a rede de Média e Alta Complexidade do Ceará, que inclui o Hospital de Quixeramobim. Atualmente, o Governo do Ceará recebe R$ 444 milhões do Governo Federal para o custeio deste tipo de atividade.
“Esse ato (liberação de recursos) é de extrema importância para as pessoas mais pobres que temos obrigação de cuidar em todo o Ceará”, destaca Eunício Oliveira. “É uma conquista importante para que o Estado do Ceará possa estruturar o atendimento. A região de Quixeramobim, com mais esses avanços, poderá ter uma saúde melhor”, disse o ministro.
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