Valor foi apontado em investigação da Polícia Civil paulista

Lorraine Cutier Bauer Romeiro, conhecida como Gatinha da Cracolândia, em foto antes de ser presa
Legenda: A traficante ostentava vida de luxo nas redes sociais
Foto: reprodução

Segundo as apurações policiais, Lorraine pegava um quilograma de drogas por R$ 21 mil e o vendia por até R$ 35 mil. Segundo a Polícia Civil, a mulher era uma das chefes do tráfico na Cracolândia, e usaria roupas escrutas e chapéu ou capuz para não chamar atenção no local.

Equipes infiltradas da Polícia conseguiram imagens de Lorraine numa tenda, na qual a droga seria oferecida. O entorpecente, conforme as forças de segurança, fica escondido em hotéis próximos à região onde a droga era comercializada.

PRISÃO

Lorraine foi detida na própria casa, em um condomínio fechado em Barueri. Com ela, a Polícia encontrou centenas de porções de crack, cocaína, maconha e ecstasy. Ela estava em liberdade provisória e domiciliar para cuidar da filha recém-nascida. Ainda havia um mandado de prisão em aberto contra a traficante.

Na sexta-feira (23), a Justiça converteu a prisão da jovem de temporária para preventiva.

A traficante, nas redes sociais, tinha uma vida de luxo, e chegou a ganhar mais de 20 mil seguidores no Instagram após a prisão. O irmão dela, Lorruam Bauer, afirmou que ela se envolveu com “pessoas erradas”, mas negou que as viagens publicadas fossem bancadas com dinheiro do tráfico.

De acordo com o delegado Severino Pereira de Vasconcelos, do 77º Distrito Policial, todos os presos na Operação Caronte são implicados com o crime organizado.

Fonte Diário do Nordeste

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